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quinta-feira, 28 de setembro de 2006 Hoje estou puta, portanto, falarei do que bem entender! E a única coisa que entendo agora é que às 21:30 de hoje pegarei meu buzão pra Guanambi parecendo... parecendo esse aí! Assinei um contrato com a Disney e nele contém uma clausula que diz que sob hipótese alguma devo divulgar de onde veio a inspiração pro nosso amável corcunda. Mas hoje estou puta, farei barraco pq sou baiana, então, rodo a baiana como ninguém e vou meter minha boca no mundo! Essa criatura feia e boazinha foi, sim!, insirada em mim, minha gente! Tá, com alguns retoques no nariz e lábios, é claro! Alguém aí é alergico a alguma coisa? Hum... não? Sorte a de vocês, porque eu, tadinha de mim, eu não funciono em clima sêco... Tá, salvador é umida, mas um dia pra essa regra também, haveria de ter excessão. Mariscos (sim, isso inclui camarão e caranguejo), cosméticos (pode incluir maquiagem também! É: pó, base, rímel, lápis, sombra, blush...), sabonete (que não seja protex), tinta de cabelo (se eu sou ruiva natural? Oh, não!), alguns shampoos (mas não descobri ainda todos), metal, plástico, esmalte, acetona, hidratantes, óleos e uma infinita variedade de... de coisas passíveis de causar qualquer tipo de reação alérgica em alguém. ...e eu comi camarão ontem. Dois. Doizinho mesmo, não mais que isso, Juro! Mas é que a porra da pele já tava sensível por causa do meu tratamento, o sabonete que tava no boxe ontem não era protex (e eu nem recebo de graça pela propaganda...) e tinha, pelo menos, dois meses que eu não comia um camarãozinho. Não era pra tanto, mouço! Não era mesmo É por isso que nunca me isolo de nenhuma das substancias que são nocivas a meu corpito. Pq? Pq quando isolo uma delas e que depois tenho contato, fode tudo... ...como agora. Pronto, falei! Falei de coisas que tavam me perturbando... Meu olho não abre, caralho! Um deles... O outro só está levemente aberto... equanto eu queria me parecer com Esmeralda, amanheço a cara de Quasímodo! ô vidinha, viu!
Enviado por Ban
às 08:42
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
fiquei olhando pra ela, apertei os olhos, dei tapinhas na cabeça, mudei de posição 3 vezes na cadeira, mas nada me fez mudar de idéia.
Tenho que postar hoje. Tenho de postar hoje por que quero postar hoje. Falta de inspiração? Não chamaria bem disso, chamaria de uma única coisa martelando em minha cabeça. Uma única coisa que tem uma dimensão tão grandiosa que me faz pensar no conceito de hipertexto. Falarei de nada ou de porra nenhuma, mas não falarei de mim. Já disse, estou treinando deixar meus sentimentos fora dos editores de texto, então, melhor... Já sei, falar das coisas que sinto quando tem algo à flor da pele, é como uma droga: vicia. E agora que estou tremendo minhas perninhas por baixo da mesa (ansiedade? Não. Frio mesmo. Peguei uma chuva do cabrunco depois que saí da rodoviária) e que os dedos procuram letras que eu não quero no teclado é que percebo o quanto estou dependente. Vomitar num editor de texto vicia, sim. Ele se torna, para nós, como aquela pessoa que está, a qualquer instante, disposta a ouvir suas lamúrias e suas felicidades. Mas moço, tenho mesmo paixão por escrever ou apenas por tornar público meus segredos e desafetos? Tenho paixão por escrever - assim como pelo teatro. Ainda me lembro do tempo, no auge de meus 14 anos, quando todas as coisas que eu escrevia eram escondidas dentro do guarda-roupas ou camuflada em algum caderno que deveria ser alguma outra coisa. Primeiro foi Paulinha lendo. Depois veio o Blog pra eu avaliar se eu era assim tão boa e enfiar de vez a cara numa história e partir... bem, tudo tem um ciclo, né? Com o blog, me acostumei com criticas e elogios. E viciei nisso... Viciei sim, pq mudei de pouso por váááárias vezes e ainda assim, nunca tive um blog sem comentários. Me tornei escrava dessa imagem. Assim como me tornei escrava de meus impulsos. Não, não vou deixar de ser uma pessoa transparente, mas vou deixar o teclado entre o real e o virtual, afinal, quem tem de escolher o que escrever sou eu, e não o contrário... [já me basta que em outras estórias, eu é que sou escolhida...] Enviado por Ban
às 08:16
terça-feira, 26 de setembro de 2006
que ia ficar, pelo menos um tempo, sem escrever sobre mim. Não, não sobre mim, mas sobre meus sentimentos - fantasmas e amores que me rondam.
Não por nada especial, mas por treino, sabe? Pra treinar ser uma pessoa que pode escrever qualquer coisa em qualquer circunstancia de sua vida... ...mas hoje, enquanto me arrumava pra vir trabalhar, depois de sonhos conturbados, em um breve momento, parei e fiquei observando Paulinha rolando na cama. E senti saudades. Daqui a pouco sei que vou tirar este post... Enviado por Ban
às 09:44
domingo, 24 de setembro de 2006
aos 4 anos de idade, queria ser dentista;
aos 5, veterinária - esse aí durou mais tempo; aos 8, sabe Deus por quê, bancária; aos 9, polícia; aos 10, polícia; aos 11, advogada; aos 12, engenheira agrônoma; aos 13, ainda engenheira agrônoma, aos 14, ladra; aos 15, depois de descobrir que as pessoas são mesmo más, assassina; aos 16, ladra e assassina; ainda aos 16, política; aos 17, cozinheira; aos 18, escritora; aos 19, escritora e atriz profissional (uma vez que amadora smepre fui e nunca deixarei de ser); aos 20, voltei a querer ser ladra; aos 21, implementei ao sonho de ladra, ser assassina e striper; aos 22, queria ser todas as coisas que sempre quis - ao mesmo tempo; aos 23, educadora; aos 24, hacker; aos 25, é... esse vai dar trabalho: queria ser bio-médica, ngenheira elétrica, profissional da área de informática, atriz profissional, piloto de avião, motorista de ônibus, gari, domestica, babá, baixista, pintora, costureira, cozinheira, ladra, assassina, bombeira, salva-vidas, cangaceira, política, ferreira, boiadeira, açougueira, fazendeira, estriper, segurança; aos 26, quero ser feliz... ...mas neste momento, em vias de completar 27, apenas serei Crítica de cinema! Cada um com suas excentricidades, eu sei, mas não quero ser chamada de louca por isso. Aliás, odiaria. Mas eu tava vindo no ônibus trabalhar - sim, trabalhar no domingo, e pensei que poderia postar. Mas logo os filmes encheram minha mente com suas músicas e uma torrente gostosa de... Bem, não sei definir de quê, mas o fato é que, eu, muito peculiarmente, contarei pra vocês o que me atraiu em cada um dos filmes que vou falar. Espero despetar, ao menos, a curiosidade. Aí, quem sabe, não mando este post pra uma revista e consigo um emprego, não é mesmo? Por durante muitos e muitos anos de minha vida eu evitava totalmente as comédias. Por ser uma pessoa que se considera e é considerada engraçada, eu não via nada que valia o valor do aluguel da fita de VHS e nem a perda de meu valioso tempo. Ou seja, algo fácil demais pra mim. Eu sempre tava fora, até aparecer Dogma. Por quê? Por que eu sempre tive uma espécie de tara por filmes/livros que contestem a igreja católica - e é isso que Dogma faz. E com um senso de humor que, tenho certeza, faria até Jesus aprovar. Antes de ser lançado no Brasil, houve muitas manifestações de beatas da igreja católica tentando proibir que esse filme fosse exibido para nossas mentes puras e sans. Isso me chamou a atenção pro filme e fiquei de cá - bem, na época, de lá. Estava ainda em Guanambi - torcendo pra que as manifestações dessem em nada e logo estreasse, todo mundo assistisse e enfim, chegasse às vídeo locadoras. Aconteceu, é claro, um ano depois. Quando eu já tinha esquecido de todo furdunço, mas não de minha abstinencia de comédias. O filme me encantou, suponho, pelos mesmos aspectos que agrediu a Igreja Católica: Metraton, o anjo que se auto entitula a voz de Deus surpreende mais por sua carranca cômica que por suas enormes asas engelicais; Alanis Morissette é um Deus - ou uma, como preferir - com um senso de humor explendido e que é viciado em um jogo lá que não me lembro o nome; O décimo terceiro apóstolo é negro e quer porque quer ser citado na bíblia. Cris Rock faz qualquer um se apaixonar pelo impagável Rufus; Loki e Bartebly são os anjos caídos - bem, não tão caídos. Eles foram condenados por Deus a passar toda a eternidade no estado de Winscosin porque não tomaram partido na Grande Guerra Celestial em que Lúcifer se rebelou - que tentam, à todo custo, voltar à presença daquele (a) que os anima; E, por ultimo e não menos importante, Jay e Bob Caladão. Er... o que digo sobre eles pelo Amor de Deus? Já sei: Dois fumados e que só pensam em sexo. Ponto final? Não. Bob Caladão é, pra mim, o grande Gênio de Comédias da década de Oitenta como Procura-se Amy e Barrados no Shopping. Seu nome, Kevin Smith. Por todos os motivos que eu relacionei, e pelos que não relacionei mas que existem, recomendo Dogma. É envolvente, crítico e engraçado. E tem um diabo que veste branco e que prefere mil vezes deixar de existir a ter de voltar ao inferno... Se alugarem, me convidem. Dispenso a pipoca, os anos em que passei usando aparelho, me fizeram abominar de vez o milhozinho fantasiado de noiva. [continua... Talvez amanhã, talvez daqui um ano. Mas continua] Enviado por Ban
às 09:13
sexta-feira, 22 de setembro de 2006 Alguém aí conhece o significado da palavra Teimosia?
Eu acho que não...
Neuropatia Óptica Hereditária de Léber. Sempre fomos três - Di, eu e Júnior. Di é meu primo, um ano e 17 dias mais velho que eu. Porém sempre foi e sempre será mais burro. Sabe Patrick, amigo de Bob Sponja? Pois é, é Di. Inclusive o bundão... Eita!, hoje é aniversário dele!!!! Cool! No meio venho eu e logo depois, Júnior. Tio e 5 meses e 18 dias mais novo. O filho mais novo, o resto de parição... Aquele para quem todas as atenções são voltadas. Aquele a quem todos temiam... E não me pergunte o por quê! Éramos um trio implacável...! Claro, três anos depois, veio Paulinha e juntou-se a nós, mas ela não era aliada - era a inimiga! Chorava com tudo e nas brincadeiras de pegar ou esconder, ela era café com leite... ...zero total à esquerda. Inclusive quando Júnior pulou da lage do primeiro andar de minha casa em cima de sacas de algodão e ela foi atrás. Mas a bichinha não contava com o fato de as sacas terem afastado umas das outras e ela pular enciminha dos paralelepípedos e quebrar o pé. Nos rendeu altas risadas. Tá, eu tava na escola matando cerca de quinhentas galinhas, mas consegui pegar os membros de minha família rindo quando cheguei. Nós sempre aprontávamos uns com os outros, todos com Paulinha e Di, e Júnior sempre fodia com todos nós. Não é à toa que Luann é o carinha mais arrogantemente simpático que conheço! Não nega a raça... Paulinha, pra chegar cedo na escola sem precisar acordar mais cedo, dormia de farda. NA cabecinha dela, que não é assim tão inha, ela acordaria mais tarde, tomaria seu café e iria prqa escola com seu tempo de folga, sem ter de acordar mais cedo. Só que, na cabecinha dela que não é assim tão inha, ela não contava comigo com insônia naquela noite, especificamente. Fernanda (eu disse fernanda?), às 2 da madrugada acorda paulinha aos berros: Biiiicha, tra atrasada! Vai perder a prova! Bem, o que ela fez? Peggou a mochila, calçou o tênis e desceu as escadas. Só notou que era noite quando já tinha alcançado a rua e ouvia meu riso escandaloso de longe. É, eu tinha meus momentos... Ela chorou até ser tragada pelo sono... Di? ...er. Espertesas nunca foi o forte de Di-Bundão. Não é mesmo. O máximo de inteligencia que ele conseguiu com um ato seu foi chutar o focinho de uma cadela que simplesmente abominava chutes. Ela furou o sapato e o dedo dele... Ah! Não tou sendo justa com Di-Bundão! Não foi ele que enfiou uma faca de mesa em minhas costas só pq eu o desafiei e estava subindo no pé de goiaba que, assim como toda a roça de pai, ele dizia que era dele? Apois! Das peripércias de Júnior, poupo o ouvido de todos vc´s! É como assistir filmes como: o pestinha e todas as suas adjacências. Mas conto que um dia cheguei em casa do NTE-12, o lugar onde aprendi a ser profissional e ouvi Júnior dizer à Mãe: Mãe, se fecho esse meu olho (o esquerdo), não vejo a casa de Sr Luiz... A casa de Sr Luiz é um prédio de 2 andares... Depois disso, Júnior excursionou por todo o país: campinas, salvador, São Paulo, Brasília, Goiania, Curitiba... Os melhores especialistas pra, num exame de DNA mitocondrial descobrir que ele possui uma das mutações de Léber - Neuropatia Óptica Hereditária de Léber. Bem, esse link não fala muito sobre a mutação de Júnior nem sobre a doença, mas mostro que, com muita perseverança, consgui incluir Júnior no Grupo de Pesquisa da Unifesp - Universidade Federal de São Paulo. Tudo Graças à Odete, Mãe de Pedro Henrique... Acabei perdendo contanto, mas vou me redimir disso. Odete foi capa da Época quando das viagens de Júnior, e, por e-mail, me ensinou tudo o que eu deveria fazer pra conseguirmos manter, ainda que pouca, a visão que Júnior ainda tinha. Não consegui convencer minha família a incluir Júnior nas dietas até que o diagnóstico, com o resultado dos exames, chegasse. Mas não desisti. E, quando Júnior chegou de curitiba com o diagnóstico, preparei uma salada de abóbora crua com pimentas vermelhas! Júnior não mudou sua vida, não muito... Só se afastou totalmente de qualquer pessoa que fumava - inclusive a fumaça prejudica um portador de Léber -, parou de beber qualquer coisa que contivesse alcool, café - pra controlar os nervos. Já era difícil parar de ver aos 21 anos...- e, durante o dia, ficava em casa. A luz atrapalhava... Mas com o tempo ele voltou a labutar no quintal, voltou a mexer com seus pássaros, cutia, cachorros e etceteras... ...e um dia, passando sem ser percebida, ouvi-o dizer a Marco: Martelei mais meu dedo que o Prego. - Então pq não desisite? - Marco Perguntou. - De mais isso? Júnior continua a martelar os dedos até hoje, e, com cada martelada que ele deu em seu dedo, ele recuperava algo que a Léber lhe tirou. Hoje ele tem tudo de volta, e ainda tem um filho... ...que não precisa conhecer o rosto pra amar acima de suas forças! Enviado por Ban
às 08:22
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
do post dela... Moço, não posso me inspirar no post alheio, não?
Ela é minha amiga e garanto que não irá se importar, pq vc tá me olhando com essa cara se não tem nada haver com isso? Unf! Nasci em 09 de outubro de 1979 em Guanambi, sudoeste baiano, sertão Brasileiro. Sim, tenho muito orgulho disso, tenho muito orgulho de onde venho e de quem sou - apesar de este ser um post em que eu vou falar das "dificuldades" de quem mora em uma cidade de interior. Antes de conhecer a Capital de meu estado, conheci o estado de Alagoas, Sergipe e Ceará. E foi em Maceió que eu, pela primeira vez na minha vida, vi uma escada rolante... Lá estava eu, ossos e olhos na frente daquela cobra de metal que era engolida pelo chão. Via as pessoas irem e virem, esqueci minha boca até ela cair sobre os pés, de genuína admiração. Admiração que só uma criança pode ter. Morri de contade de subir, de deixar ela me levar pra cima, e no instante seguinte, pra baixo. Mas tinha medo. Em Guanambi não tínhamos aquilo - tá, não temos até hoje. Mas isso não vem ao caso - as pessoas subiam escadas para alcançar seus objetivos e não subiam em uma escada e espera ser levada por ela. Criei coragem, tomei distancia e pulei no monstro de degraus! Mouuuuço, foi uma sensação inebriante me deixar ser levada por aquele brinquedão enorme enquanto olhava, lá de cima, pra Paulinha que, 3 anos e meio mais nova que eu, não tinha tido a mesma coragem. Lá em cima, a maior mostra de brinquedos que eu já tinha visto em minha vida! Rodei de um lado e rodei de outro. Num canto do andar superior, uma lanchonete... ...e pela peimeira vez em minha vida soube, de verdade, onde eu gostaria de passar os resto de meus dias! Próxima Parada: Cinema - a Primeira vez! [Quando vc entra em minha vida por uma porta, inevitavelmente, me deixo sair por outra, restando só vc... Onde há lama, é bom que eu deixe secar. Onde há ferida, mercúrio cromo] Enviado por Ban
às 08:46
quarta-feira, 20 de setembro de 2006 Li em algum lugar que namorar engorda - Ops! -, pois é, cá estou eu com meus 53Kgs novamente, pra surpresa de todo mundo - inclusive minha que acreditei que desta vez chegaria novamente aos 45.
Ainda bem que desta vez não, afinal, vejo muito pouco J.C. e chegar aos 45kgs sem ele pra me chamar de chupada, não tem graça! Definitivamente, não dá! Maria Letícia Nasceu!!!!!! Esqueçam o Maria. O nome da menina é só Letícia, por mais que eu tenha insistido pra ser diferente... Caralhoooo!!!! É o começo de uma nova era!, Cabeção é papai!!! Nem acredito... Tô muito, muito, muito feliz! Mesmo que isso me lembre esse infeliz fio de cabelo branco que insiste em espetar minha cabeça... Aliás, pq eles são tão duros, hein? Ah, que seja! Velho, sabe eu voltar ao ginásio e ver novamente aquele cara magro do cabeção - que mais parecia uma maçã do amor. Sim, uma maçã do amor!!! - aquele mesmo cara que só tirava dez nas exatas com um bebê no colo... Tá, pra mim é fácil, eu sei, uma vez que eu vivo láááá no passado. Vivo no passado e preciso de Platéia. Combinação digna de uma estrela, não é mesmo? Mas não qualquer estrela, reservem pra mim apenas as de primeira grandeza... ...e o obrigada, só depois de as cortinas fechadas, portanto, esperem. Voltando à Maria Letícia - que não é Maria: Caralhoooo!!!, ver aquele cara que, brincou comigo de arremeçar paralelepípedo com um bebê - seu - no colo é demais! [Em brincar de arremessar paralelepípedo, leia-se esmagar meu pé e ter que me carregar nas costas por semanas] Sabe, é como ter provas biológicas que crescemos... Se meu cabelo branco, meu querido cabelo branco não é prova suficiente? Of course, not! Assim como as espinhas não são provas de que ainda estou adolescendo! Eu não farei 27 no próximo dia 9 - Like John e o demente do Sean Lennon - farei 17. No máximo... E pra vocês que envelhecem, me digam como é, e, eventualmente me convidem para madrinha dos bebês. Sou dura, mas sou legal! [Voltei a andar com um caderno debaixo do braço. Voltei a ter as pontas dos dedos e o dorço da mão manchadas por grafite. Voltei a escrever...] Enviado por Ban
às 08:00
terça-feira, 19 de setembro de 2006 Fica cada vez mais difícil dormir...
Apesar de ter chegado em casa ontem extremamente tarde e cansada, não consegui dormir.
Passei as horas que me foram reservadas para isso, rolando de um lado para o outro na cama, só, como nunca devia ter deixado de estar. Não, a intensão não é ser ouvida. É calar. Voltar pra onde eu nunca devia ter saído e ficar lá, como eu sempre deveria estado. Com todos os meus sons, cheiros e formas que me são totalmente familiares. Com o vento cortando meu rosto no fim do dia e mostrando que a noite vai ser um pouco mais fria que a anterior. Com amanhã de céu azul pálido mostrando que o dia será novamente sem chuva. Talvez olhando pro morro e sentindo saudade. Talvez. Criar um ou dois gatinhos para me fazer companhia e que eu possa cuidar deles... ...e para que eu possa sentir, quando me olham, que gostam de mim. Eu quero uma paz que não estou consiguindo encontrar aqui, uma paz que sempre consegui encontrar com um papel e caneta na mão ou na tela aberta de um editor de textos. Uma paz que vem de dentro e saltalhe pelos dedos. Uma paz que lhe diz que você não precisa de ninguém pra falar contigo quando chega em casa ou quando sai dela. Mas eu não estou conseguindo encontrar essa paz... Por que a paz que eu procuro não está no lugar pra onde eu vou nem no que estou, mas no que eles representam pra mim. Tô indo... Enviado por Ban
às 09:05
segunda-feira, 18 de setembro de 2006 O Pior de nossos problemas é que ninguém tem nada haver com isso.
E é assim mesmo, ninguém nunca tem nada haver com suas feridas. Cabe somente a vc saber o quanto elas doem, o quanto lhe incomoda e a extensão da cicatriz.
Aquelas pessoas que tava saltitantes ao seu lado em quando das festas? Hum... Tem algo muito maior em jogo, coisas muito mais importantes em risco. Não vale à pena... Seu sofrimento, suas lágrimas não são algo dignos do precioso tempo de ninguém. Pq? É só olhar pro lado e ver que está sozinha. Que o barco está vazio e q o peso do que sente, terá de carregar com suas próprias mãos ...a não ser na hora de ser julgada! Aí o peso das coisas que vc fez aparecem implacável sobre sua cabeça e a arranca fora. Pq as pessoas são muito boas em julgar, vc sabe disso. Já julgou... E fez isso como todos fazem: muito bem! Mas agora chegou sua hora de catar os cacos, lamber as feridas e voltar à ostra. Se depois sair de lá em forma de pérola, sorte sua! ...só é bom tomar cuidado com os que somente gostam dos louros da vitória e lembrar que na hora do salgueiro chorão, as pessoas decidiram que não poderiam se dar ao luxo de estar ao seu lado, entender o que estava sentindo... Enviado por Ban
às 19:35
Alguém tinha que ser a pessoa forte.
E na maioria das vezes é quem sofre mais....
Acho que vc tá certa, Nata. Enviado por Ban
às 16:59
Quem diria!
Alguém como você, que sempre se considerou incapaz de tomar decisões rápida e definidas, se encontraria na situação atual, de ser a única pessoa que pode e deve configurar os próximos passos que terão de ser dados. Tenho de admitir que não foi muito agradável me ver tão exposta assim no signo de divido com mais de meio milhão de pessoas. Não foi nada agradável saber que, naquele momento, todas as pessoas que acreditam em horóscopo, estavam cientes de que, em algum lugar, uma libriana insegura estava tomando uma decisão sem medo de se arrepender depois. Foi menos agradável ainda pq não fui eu quem o escreveu... Oh, sou egoísta, sim! No passado, fui um prodígio, chamava a atenção de qualuqe maneira e estava sempre disposta a mais. Por um tempo, Argh!, eu, como a tartaruga, enfiava a cabeça de volta no casco. Jesus!, como eu me suportei? Como eu própria conseguia me aguentar nos momentos em ofuscava meu brilho? Credo... Ainda bem que nesse tempo fiquei longe dos palcos, pois, quem nasceu pra protagonista, nunca suportaria um lugar como coadjuvante. Não que todos os papeis que tenha apresentado em minha vida tenham sido principais... mas eu sempre soube dar a eles um certo destaque. Mesmo quando fazia uma doida tarada! Oh, sim... Cabelos emaranhados, unhas sujas, boneca na mão, saia por cima do vestido... - Ei, psiu... Vamo ali de trás comigo, vamo? Vamo fazer um brincadeirinha gostosa, vamo? Agora, tenho providencias a tomar. Uma delas é voltar, o mais breve possível, aos palcos! ...a outra é andar com um caderno embaixo do braço e escrever minha melhor história... Enviado por Ban
às 10:49
quinta-feira, 14 de setembro de 2006 "Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar lá no abacateiro e a menina que gostava tanto do bichinho, ficou a cantar: vem cá, sabiá, vem cá!"
Cena externa - dia.
Muito sol e céu limpo de nuvens. Ela está sentada em um tronco que servia de banco debaixo da enorme árvore de flores amarelas. O chão onde havia apenas terra sêca, agora estava coberto pelas flores que caíram por causa da ação do vento. Olha por chão, pro céu e então começa a cantar com lágrima nos olhos. Ninca teve um sabiá, aliás, o único animal que teve preso em uma gaiola foi uma cobra de pouca mais de 2 mestros que seu primo, agora morto pelo cancer, havia lhe dado. Presente estranho, alguns devem pensar, mas ela gostou aos 10 anos de idade. Nunca teve um sabiá, sabia disso, mas teve um vestido com a música bordada em seus babados. As primeiras palavras que leu... Tanto tempo que nem lembra a cor do sabiá estampada no tecido que imaginava ser branco... ...mas para lembrar que a canção já lhe fazia chorar no auge de seus 3 anos de idade, não era tanto tempo assim. Cena externa - noite. Nem ao menosviu o tempo passar, tão presa estava aos lamentos de saudade daquela menininha por sua ave. Nem ao menos se lembrou de acender o candeeiro que havia trazido para iluminar-lhe o caminho e espantar-lhe o medo. Nem ao menos lembrou-se do medo ao pega-lo e partir na escuridão da noite. Mas não estava só - havia a companhia daquela solitária menininha e sua saudade... ...da saudade que aprendeu a sentir desde muito cedo. "Vem cá, sabiá, vem cá!" Enviado por Ban
às 09:02
quarta-feira, 13 de setembro de 2006
um livro.
O melhor livro... Páginas acabando e vc ja consegue imaginar a letra F e o que ela significa em tamanho gritante. Você, se for como eu, enrola um pouquinho, encosta o livro num canto da casa, só pra não ter que terminar... ...descaradamente volta às partes que mais gostou com a desculpa que não captou direito a mensagem. Mas não tem jeito, não é mesmo? Nada é capaz de adiar o fim. ...e você tem que colocar o livro de volta à estante e pegar outro em seu lugar. Por mais que tenha gostado dele, por mais prazer que ele tenha lhe dado, por mais que vc acredite que nada nunca será igual... Você quer deixa-lo na cabeceira pra, de vez em quando, relembrar as coisas bonitas que teve ali. Mas a palavra fim foi escrita, não é mesmo? Talvez por um capricho do autor o livro não seja uma trilogia, não tenha escrito no final, ou apenas subtendido o tão sonhado "Felizes para sempre"... Talvez por capricho do autor, ele tenha te feito chorar... Talvez por capricho do autor, apenas por seu capricho, pela sua comodidade, tenha acabado. Não é sua escolha, não é mesmo? Se o fim está estampado em sua cara, como nunca esteve antes, que outra alternativa - por mais que doa - a não ser respeitar a vontade daquele que escolheu? Enviado por Ban
às 09:20
terça-feira, 12 de setembro de 2006
[Tomara que fique só no Part One...]
Uma vez apareceu um caroço em meu rosto. Tá, não era em qualquer lugar de meu rosto, era na palpebra inferior e eu estava no auge de meus 21. O caroço cresceu em proporções que eu via, a todo instante, se tornarem catastróficas, mas eu não tinha força pra mais que chorar. Claro que eu chorei, pois, duas horas depois, levei uma pancada no dente e ele ficou levemente mais escuro! Se eu já fosse uma pessoa experiente, tinha tomado uns dois prozac! Mas não, deitei na minha cama de colchão ortopédico e chorei... "E eu chorei, chorei..." Não... eu não fui no médico. Ir em médico pra que se eu poderia me lamentar e lamentar sem fazer nada? Sem tomar atitude alguma??? Pois é, foi isso que eu fiz. Chorei. Até que dormi. ...e quando acordei o caroço tinha sumido. Quando vi que tinha sumido, minha depressão continuou. Então minha vida não tinha acabado? Eu não teria mais aquela verruga horrível pra culpar pelos meus problemas amorosos e sociais? Caralho... Só faltava a mancha preta do dente sumir. O que, é claro, acabou acontecendo. Muito mais cedo que eu imaginava e um pouco mais tarde que a verruga. Não era uma verruga, era um caroço, mas a sensação de que eu tinha me transformado em uma bruxa má e verruguenta não tinha ido embora. Hoje, 12 de setembro de 2006, menos de um mês pra meu aniversário de 27 anos, e estou aqui, dando a louca à procura de um tarja preta. ...e eu que pensei que as tragédias de minha vida tinham me abandonado... Enviado por Ban
às 10:44
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
Foi fazer um batizado, sentadinha na cadeira, com rabixo espindurado...
Sempre vi a cena: entre as duas fileiras de cadeiras da igreja - uma igreja católica, é claro!* - lá estava ela! Majestosamente sentada numa daquelas cadeiras de madeira beeeemmmm pesaaaaadas que têm nas cozinhas da casa de nossa avó, com o rabo passando entre o vão das costas da cadeira com um barbante de meada amarrado no rabinho dela que o segurava apontado pro teto pintado da igreja. É claro, a lagartixa tem tamanho natural, ou seja, coisa de 1.75m... E como eu não sou batizada, ela sempre era minha madrinha... ... Sabiá fugiu do terreiro, foi cantar lá no abacateiro... Bem, essa daí fica pra outra hora, pq ela é bem tristinha... *Sou agnóstica mas fui criada numa família católica. Sem muito preconceito com as outras religiões. Enviado por Ban
às 12:28
E eis que ela não sai de minha cabeça... Em cada pessoa que entrava no French Quartier, eu via seu rosto, aquela sua camisa amarela de manga comprida, sua voz na boca da pessoa que gentilmente me fez companhia a noite toda, na música de Oasis que a Mil Milhas tocou... Eu te expulsei cada uma das vezes... ...e depois de todas elas, vc voltava com um sorriso lindo no rosto. Odeio Youtube. Pq? Pq depois dele, a música que toca em minha cabeça virá pra tela do blog... E essa daí eu assobiei hoje às 5:24 da manhã. Enviado por Ban
às 11:38
Caralho...
Acordei às 5:24 da manhã e quando eu esperava estar com um mal humor dos diabos, assoviei Homeward Bound o tempo todo! Caralho, Fernanda!, hoje é o dia internacional do mal humor!, é o dia de querer mais cinco minutos na cama, é o dia de lamentar, de chorar, de... ...de ir caminhando até o jardim dos namorados e sentir o cheiro e a brisa do mar em plena 6 da manhã! Neste feriado eu literalmente voltei total e completamente ao meu corpo. Eu resgatei fernanda - aquela mesma que escreve o nome em minusculo pq a letra F é muito feia e difícil de fazer em caixa alta - e coloquei ela de volta em seu posto. ...é, nesse lugar mesmo onde tinha aquele pocinho de insegurança. Se eu deixei de ser insegura? Oh, claro que não! Sei de minhas limitações, mas voltei a estar no comando. Sei de minhas limitações mas não as deixo me vencer. Sei de minhas limitações mas estou completamente consciente do que me faz forte. Este texto, por exemplo... ele tá uma droga! Mas isso é desculpa pra eu não deixa-lo aqui, pra me nvergonhar dele? Oh, não! Lê quem quer. Além do mais eu sei que, mais cedo ou mais tarde, virei eu com uma daquelas coisinhas que faz muita gente querer voltar aqui. Ou alguém aí vem aqui somente pela amizade que tem por mim? No, thanks!!! Pois é, preparem a barriga e os risos pa fernanda está de volta! (e quase se mudando!) Enviado por Ban
às 09:20
Acho que estou com medo.
Muito medo... Enviado por Ban
às 10:45
Eu era rebelde - pelo menos minha mãe dizia que era - e não suportava estudar. Mas me apaixonei pela escola, então, estava lá todos os dias.
Clodoaldo me dizia pra eu estudar mais pq topografia não se aprendia por osmose, mas eu não me importava com as piadas, não estudava. Quando o bicho pegava, era mulher o suficiente pra abrir a boca e dizer: Fudeu. Pq fudia mesmo e eu era obrigada a pedir menos, ou seja, ir pra grupo de estudo. Não, eu não ia pra Grupo algum, não era meu tipo. Eu sempre fui cara de pau o suficiente pra ir estudar na casa do professor. Sei que no final das contas este post vai acabar como tudo em minha vida. Vai dar em nada. Começa com uma boa intenção, uma boa idéia mas acaba se perdendo no meio do caminho, como minha vida. Mas, tô com espírito de Brasileira que não desiste nunca hoje e, mesmo correndo o risco de me tornar mais que totalmente prolixa, eu vou dizer: No domingo D. Engraçadinha me ligou e começamos a devanear. Uma das coisas que falamos, foi sobre esta eleição que, juro!, se demorar mais um dia, me mato!!! Este é um blog totalmente anti-lula, pq eu sou anti-lula. Conversamos cobre isso, é claro. E eu, como boa prolixa que sou, repeti que acredito na Educação, e quem melhor pra falar sobre Educação do quê Cristóvan Buarque? Minha mãe é educadora, meu pai... bem, meu pai é político, mas é tb educador, acima de qualquer coisa. Recomendo que leiam algo, que se informem a respeito dos projetos desse cara. Ele é bom, sabe o que fala. Enviado por Ban
às 10:26
terça-feira, 5 de setembro de 2006
...que pouca coisa ainda irá se comparar à acordar ouvindo o som dessa música.
Enviado por Ban
às 20:03
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Todo mundo me deixa, tá? . Quetinha no meu canto, encolhida no escuro, tapando o rosto com as mãos . Vou entrar no casulo Não sei quando irei sair pois será a primeira vez . O alarme de incendio do CAB tá tocando e eu torcendo pra ser fogo de verdade E daí se tou aqui dentro? Onde isso vai doer? Em quem? . Vou me enterrar, sim Pro bem de ninguem Pq eu falo sozinha pq não tenho com quem falar Pq acordo no meio da noite e vejo apenas a luz das velas que acendi Pq ninguém tem nada haver com isso ... Enviado por Ban
às 18:51
Pra presidente II... (uma trincheira anti-Lula)
[Continuando...]
Sabotei as linguiças. A turma toda levou a fama mas só eu ria por dentro da cara que todo mundo fazia quando se via obrigado a comer carne de porco doce! Subi morro, tomei banho de canal, roubei uva e cachos de banana. Também lavei baias infestadas de merda de porco e comi peixe que comiam essas merdas. Tinha aula em laboratório de Quimica, física e Biologia. Na aula de Topografia, nossas mesas eram uma prancheta enoooorme, e eu me orgulhava de ser a única filha de um topografo e que conhecia antecipadamente um teodolito. Tínhamos o Dae e o Odiado Beto. Departamento de Auxilio ao Educando. Tá, Beto não auxiliava porra nenhuma, só atrapalhava. Mas Aureluci entendia muito bem as necessidades de uma pobre menina que era solitária na sala de aula com seus 30 e lá vai cassetada colegas macho. Inclusive aquele machão que colocou a mão no saco e apertou pra mim. Antes de sair pro Dae, eu enfiei o dedo na garganta e fiz que vomitei... Eu só tinha 16... Tinha Clodoaldo... Aquele professor que entendia a nossa língua, que tava próximo... Mas todos lá conheciam nossos problemas, nossas dificuldades, afinal, éramos + ou - 130 alunos o dia inteiro na escola, onde eles poderiam notar cada tipo de sorrizo que dávamos... ...inclusive aquele sorriso triste que dei quando alguém me disse: "Nelsinho tombou o caminhão..." Não,não podia ser, não é mesmo? Não havia sido apenas na tarde anterior que estávamos Isabela e eu conversando com ele em frente à diretoria? Não havia sido apenasna tarde enterior que ele falou sobre a filhinha e que disse que também tinha estudado em uma Agrotécnica? "Vc só pode estar brincando..." Enviado por Ban
às 10:28
segunda-feira, 4 de setembro de 2006
Eu estudei em uma escola Agrotécnica que funciona em Regime de internato - para meninos - e semi-internato para as meninas.
Lá aprendi que isso funciona. Tinhamos aulas o dia iteiro, revezando entre sala de aula pela manhã e à tarde aulas práticas que variavam entre Zootecnia (apicultura, avicultura, suinocultura), Agricultura (horticultura e fruticultura), jardinagem, mecanização Agrícola (desde dirigir tratores e usar os implementos agrícolas até conhecer as peças e, quem sabe!?, conserta-los) e trabalhos no refeitório (Lavar bandeijão e catar feijão, Sim!). Tenho em meu curriculo a morte de mais de 5.000 frangos de corte e um porco que pelo meu jeito meio sem jeito de sangrar, fiquei apenas com 9,0. Aprendi que usar perfume e ir pra apicultura é quase um crime! As abelhas infestam sua roupa e ficam lá, desfrutando de seu cheiro! Mas aprendi bem mais que isso pq eu gostava da matéria, aprendi a extrair o mel e aprendi também quais flores ter perto de um criatório de abelhas pra deixar o mel mais saboroso. Tinha verdadeira paixão por matar galinhas. Eu era uma perita com a faquinha de ponta fina... ...mas odiava fazer linguiça. Pra mim, única mulher no meio de uma sala de mais de 30 homens (adolescentes) era uma humilhação sem tamanho ficar com aquela tripa pra lá e pra cá naquela máquina fálica. Mas não larquei a aula. Sabotei-a. Pq não? Olha, todo mundo dizia impropérios a respeito de mim e da máquina de fazer linguiça e eu só ficava com vergonha? Nada disso! Coloquei no tempeiro o dobro de açúcar da receita! [continua...] Enviado por Ban
às 12:32
sexta-feira, 1 de setembro de 2006
Siiiiim, eu teeenho pêeeeitô!
Qdo eu tinha meus 15 anos, tiraria cada grama deles e jogaria pro primeiro cachorro que cruzasse meu caminho... ...com o andar da carruagem, o passar do tempo acostumei-me com a idéia de que eles poderiam ser sensuais e travei uma batalha pra torna-los meus aliados, ao invés de inimigos como acontecia outrora. Eu eu meus peitos, então, andávamos lado a lado. Não, lado a lado, não. Eles na frente eu atrás. Mas juntos! E aconteceu, eles fizeram-me então, sentir-me mais mulher. E uma mulher que tinha, sim!, algo estrondozamente sexy. Apesar de a preferencia nacional ser a bunda, eu hoje me orgulho de ter peitos. Orgulho de poder exibir um decote pra deixar qualquer marmanjo babando e muitas mulheres doidinhas pra pôr silicone! Me orgulho de escondê-los quando quero e as pessoas ficarem imaginando o que tem por trás de tanto pano... É, eu sei que às vezes é melhor insinuar que mostrar... Mas hoje, ao Diabo com os peitos! Eles doem, estão enormes e me fazem sentir aquela vaca holandesa que toda fazenda iria querer ter pra alimentar suas reservas de leite! Sabe qual é o nome disso? Não? Descobre sozinho que minha TPM tá me atazanando o suficiente pra eu querer morder dez vezes o meu cotuvelo! Hehe Enviado por Ban
às 09:43
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