<BODY>
Lady Gwen
 

Arquivos

Home
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
janeiro 2006
fevereiro 2006
março 2006
abril 2006
maio 2006
junho 2006
julho 2006
agosto 2006
setembro 2006
outubro 2006
novembro 2006
dezembro 2006
janeiro 2007
fevereiro 2007
março 2007
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
outubro 2007
maio 2009

Template by Theya





sexta-feira, 22 de maio de 2009

Uma questão de Histórico!

Não posso permanecer aqui... Não conseguiria.
Lady Gwen sou eu, ainda sou eu. Mas mesmo antes de eu assumi-la, ela ja era um fantasma.

Portanto, faz mais sentido eu deixar meu fantasminha aqui, seguro com suas lembranças. E partir prum outro lado meu - que, incrivelmente é o mesmo lado, so que com um nome que...

Bem, muitos de vocês já me ouviram dizer do orgulho que eu tenho de minhas raízes, não é mesmo? Mas, mesmo tendo raízes, não fiquei fincada no chão...

...tenho raízes e asas.

Enviado por Ban às 10:05


sábado, 16 de maio de 2009

Conquistando a antipatia alheira: eu

Olá. Sou o Dr. Raymond Langston. Quero dar a boa Vinda aos alunos que criaram coragem e se revelaram como loucos por crimes. - disse o personagem
de Laurence Fishburne em sua primeira aparição no Nono episódio da nona temporada de CSI, frase que foi acompanhada de sorrisos de sua plateia - Uma das coisas que mais pergunta é: Como é um assassino em série?


Eu sei o que motiva uma pessoa a matar.
Eu sei como é um assassino em série.

Controle. Esta é a palavra que está entre você (e eu) e uma pessoa que mata. Tudo bem que entre eu e uma pessoa que mata, há muito mais que controle, há medo.
Não me encare com ponta de olho que de você nao tenho medo não!
Tenho medo dos mortos, pois dos vivos... bem, com os vivos, lido eu!

O que me separa de um assassino, é o controle (eu tenho) e o medo (eu também tenho). Talvez ate uma terceira: consciencia.
Um assassino nao tem nenhum desses itens.

Me desculpa quem puder, mas eu nao nasci pro comum.
Não mesmo...
As coisas que me fascinam, me enternecem e aterrorizam não fazem nem cócegas em vcs.
Pq?
Pq futilidade não alcança certas notas.
Interprete como queira. Pode ser eu a futil, nao me importo nenhum pouco, afinal, sinto por nao ter mais o corpo que tinha há 3 anos atrás. Sinto

saudade de me sentir bonita...
Tenho lápsos.
Sou mulher.

...

Eu vejo Criminal Minds todas as semanas e nao existe um único episódio da série que eu nao tenha visto até hoje.
Além de Aaron Hotchner , ..., não! Seria injustiça se deixasse algum deles faltando!
Alem do elenco que tem atingido notas angelicais ligadas à perfeição, o que me fascina, encanta e prende acerca dessa série são os crimes/ criminosos. Eu nao consigo negar a atração que sinto por essas histórias/personalidades. Elas me envolvem de tal maneira que nao consigo ao menos encontrar palavras pra descrever!

Eu tentei uma vez assitir Sex and The City - foi um fracasso.
Pra quê fingir que gosto de ficar vendo 4 mulheres solteironas falando de sexo e roupas? Pra quê fingir que isso me atrai?
pq eu tentaria ser alguem que nao sou?

Eu me Revelo louca por crimes.

Eu gosto de historias de assassinos seriais e estou lendo "A enciclopédia de Serial Killers".
Isso nao quer dizer que eu perdi meu controle ou meu medo e que sairei por aí praticando as coisas que ler. Aliás, a proxima pessoa que me disser

isso... Hehe! Te peguei!!!

Não, nao perdi meu medo, meu controle ou minha racionalidade. Ainda sou uma pessoa capaz de viver em sociedade, mesmo que a sociedade esteja repleta de pessoas que prefiram ouvir mentiras doces a verdades amargas. Uma sociedade que prefere máscaras de porcelana a rostos marcados pelo sofrimento. Ainda sendo essa a sociedade, eu sou uma pessoa totalmente capaz de viver em comunidade. Ferindo a dissimulação alheira, eu sou gente de carne e osso. Pena nao ser Maria, mas sou uma mulher de verdade, capaz de dizer aqui, pra quem quiser ler - o que nao quer dizer que será muita gente - que eu gosto do incomum.

Gosto sim.

E sem medo de cair no loop: eu não nasci pro comum.

Nasci pra Grandes histórias, lugares secos, ávores com copas enormes, cavalo sem sela.
Nasci pra castelos e sebes.
Nasci pra o campo - mas a internet se encontrou comigo.

Estou plainando sobre o mundo tentando ainda achar o meu pouso, um lugar que me conforte e me aqueça por mais que meros seis meses, um lugar cujo brilho aumente a cada dia, ao invés de precisar de luzes ou velas para suprir as sombras que acabamos descobrindo.

Queria, no entanto, ser um pouco mais rápida, me encontrar nessa cesta de brinquedos quebrados que é minha cabeça. Encontrar aquilo que busco e saber de verdade quando encontrei.

Eu ouço Beatles e Carlos Gardel.
Edgar Mão Brança e Van Halen.
Vejo House, Criminal Minds e Coeficiente da maldade.
E às vezes, Greys Anatomy.
Sou curiosa.
Eu trabalho e estudo informática.
Eu leio direito, crimes e religião.
Leio também Nora Roberts.
E compro seus filmes.
Eu gosto da Irlanda e Escocia e nao desisto.
Vou de um extremo ao outro.
Morro de saudade de casa...

Tenho medo de mortos e de me tornar comum.
Eu cuido do meu controle e consciencia.

Eu tenho coragem pra me revelar louca por crimes...

Enviado por Ban às 00:39


sábado, 9 de maio de 2009

Onde foi parar o tempo?

Não acredito ter escrito sobre isso, aliás, com certeza nao escrevi.



É uma coisa que me assombra dia após dia, há mais de um ano, mas já é realidade. Uma realidade dolorida, mas em nenhum momento, deixou de ser verdade.







O Riacho não está mais entre nós.



Aquela casa com o pé direito enorme, que abrigou tantas reuniões e problemas familiares, que abrigou tantos anos de minha vida, mudanças de sonhos, planos e até medos.







Foi vendido.



A causa, claro, foi boa. Há muito meus avós estavam na cidade e depois do falecimento de Eliene, ninguem housava ir la. Algumas pessoas na família estava precisando de dinheiro... sem contar a ameaça de invasão por parte dos sem terra.



Eu os mataria se pudesse.



Mas ainda não posso.



Ainda...







Ops...!







Mentiria se dissesse que sonho com o Riacho todas as noites, a cada semana, uma noite de minha vida é rezervada para sonhar com ele... relembrar subconcientemente os dias de felicidade e inocencia juvenil que tive ali.



Uma vez sonhei até com as moscas que nos importunavam no período mais quente do ano... É, em época quente, não precisava nem mexer com leite, as moscas vinham mesmo!







...e a árvore de flores amarelas que teimava em forrar o chão com sua cor?



Ah....! nem que gaste todas as forças que tenho, encontrarei lugar pra me fazer tão bem!



Eu sei que sou muito apaixonada pela Irlanda, sei das paisagens de lá, mas não foi lá que eu consegui pegar uma lagartixa pelo pescoço com uma forquilha minúscula!







Não foi em nenhum lugar do mundo além do Riacho do Aurélio que eu caí de uma égua vermelha que se chamava Fly-Flin e ela tentou pisotear minha cabeça...







Foi lá, só la que eu vi um sofrê (foto) pela primeira vez na minha vida. Me encantei muito mais com o nome que com as cores dele... Na época, eu tinha tudo que me fascinava em termos de cores e vida, então, pouca coisa nesse sentido me chamaria a atenção.












Foi lá no Riacho também que uma mocinha roubou o anel da Barbie de Paulinha pensando que era algo de valor...






... no mesmo dia que engoli o anel da minha!


Mas o anel nao tinha valor, não é mesmo?


Não foi ele que algum dia me fez falta!!! O que me mata aos poucos, o que me faz lamentar cada dia que vem, são os dias que foram. Os dias que tive ali, em frente daquela casa enorme, embaixo ou em cima de um pé de... bem, nao me lembro o nome, mas era do lado do pé de algaroba.


O que eu sinto ter perdido, são aqueles dias ao pé de um umbuzeiro, com a cara lambuzada e os dentes "desbotados" de tanto comer a fruta. Mas mesmo assim não parava...


Mas nao havia motivos pra parar.

Assim como não há motivos pra esquecer...

(continua... Pq não há motivos pra que o contrário aconteça.)

Enviado por Ban às 17:08


quinta-feira, 7 de maio de 2009

Pq a minha vida com sonhos faz bem mais sentido!

Porque os sonhos, os sonhos são os mesmos.
E a minha vida sem eles, não faz o mínimo sentido!

Primeiramente, eu odeio o que as pessoas fizeram dos blogs.

Eu saí daqui... Não, na verdade eu nunca saí daqui, eu apenas virei as costas e esqueci qual usuário usava pra logar, o que, não literalmente, dá no mesmo que abandonar, não é?

Em suma, abandonei meu(s) blog(s) por causa de outras pessoas.
Comecei a escrever pra criar coragem (de verdade) de mostrar às pessoas as coisas que, até então, só tinha coragem de deixar Paulinha ler. Criei coragem, e me recriei escrevendo. Contudo, acabei com uma repulsa tão grande do ego que contém os blogs e a espera alucinada pela resposta carinhosa dos fãs (comentários), que comecei a me criticar e criticar as outras pessoas por isso.
Pq, de uma hora pra outra, uma coisa tão boa e saudável se tornou tão Hollywoodyana?
Ah, já sei.
Por causa dos ególatras que, incompreensívelmente, acabaram na MTV ou publicando livros. E também por sua legião de seguidores (idólotras).

Mas estamos na Era-Big Brother! Numa época onde o irmão de Bruno Gagliasso (seja la quem ele seja!) é noticia por estar no aeroporto do Rio com uma morena misteriosa!
óóóó! (em únissono, por favor!)
O que eu, reles mortal, podia esperar de uma época assim?

Então, a muito custo, descobri como entrar novamente aqui e, se eu ainda souber dançar com meus dedos sobre o teclado, com textos e ideias novas.

Eu, que já tinha me entregado uma vez ao estrelato dos Blogs, estou de volta. Espero, não cair no mesmo erro novamente...

Uma vez eu disse que, escrever no blog, mantê-lo me afastava de meu sonho. Mas acabei descobrindo que não, pois, a ultima coisa que escrevi foi aqui. Então, só posso presumir que ele me aproxima, mantém meu sonho vivo.

Um deles, ao menos.

Então, estou voltando.
Talvez o blog me ajude a definir minhas prioridades.

Enviado por Ban às 13:23


terça-feira, 9 de outubro de 2007

..::28::..

Hoje é aniversário de John Lennon e pouca gente se lembrou...

Enviado por Ban às 18:37