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quarta-feira, 31 de maio de 2006
façam meia volta e vão pro diabo que os carregue!
Enviado por Ban
às 11:32
terça-feira, 30 de maio de 2006
Diminuem as luzes, silêncio pra então começar tocar baixinho Steel loving you do scorpions.
Close nos olhos vidrados de emoção. Lábios entreabertos pra não faltar sensualidade à cena, e... Tcha-tchan-tchan-tchan! As lágrimas começam a descer: Minha febre não passou, eu queria colo, mãozinha na testa e abraço macio. Queria voz de veludo no ouvido dizendo que me ama e que eu vou ficar legal. Vou acabar acreditando que eu to mesmo frágil... Vai-te pra porra! ♪Me liga, me manda um telegramaaaaa, uma carta de amôôôôr, de aaaamôôôr!♪ Enviado por Ban
às 17:17
sexta-feira, 26 de maio de 2006
Nada mais nordestino que farofa...
...acompanhada de café. que adorar ver a chuva cair do céu, sentir seu cheiro e suas gotas escorrendo pelo corpo que ver um campo verde e suspirar que Roque Santeiro que Elba Ramalho, Geraldo Azevêdo, Zé Ramalho, Xangai, Edgar Mão Branca e Luiz Gonzaga que vaqueiro Nada mais nordestino que a esperança... que cemitérios lotados. Nada mais nordestino que gente retada, que chora, que grita, que ri... ...que faz isso tudo ao mesmo tempo!, sem medo, sem vergonha, sem pudor! Nada mais nordestino que coragem... que sujeitos sem artigos que forró que pamonha que chiringa que fogueira de são joão estrala salão que benzedeira fogos em noite de estrela barulho sem eira nem beira sorriso de menina poemas sem rima Nada mais nordestino que barulho de facão cavalo à galope mosquito no crepúsculo jantar à luz de candeeiro leite tirado na hora chibarada de rabo de vaca casinha de mata-pasto esterco pra matar muriçoca coalhada requeijão champurrião chamar avó de mãe avô de pai rir pra fazer xixi que curral pras vacas desengasgar pato tirar espinho de algaroba da sola do chinelo fazer carrinho de lata pneu de chinelo havaianas tirar bichinho de porquinho cair de jumento Andar com pedra na cabeça como promessa pra chuva chupar umbu que casinha de enchimento comer piqui rapadura... Lampião e Maria Bonita! Nada mais nordestino que essa saudade que eu to sentindo aqui, agora... Ainda estou no nordeste, mas não no sertão... Não em minha terra. Onde fincaram minhas raízes que eu arranquei pra vir pra cá, descobrir e desbravar o mundo - como todo bom nordestino! Mas é lá que o céu é mais estrelado, aonde os vizinhos vão pra porta cedo do dia pra sair da novidade da noite, onde as pessoas ainda são gente e a maldade, mesmo que exista, passa de longe, do lado de fora da janela! é lá que eu ouço José Carlos Araújo num moto-rádio... E é lá onde o céu é mais estrelado, e as árvores, apesar de secas, dão mais frutos. Enviado por Ban
às 20:22
Sempre existiu, sempre existirá - desde que o mundo é mundo - mas uma coisa é tão certa quanto ela: Nunca nos acostumaremos...
...e eu sempre morrerei de medo! Enviado por Ban
às 10:14
quinta-feira, 25 de maio de 2006
Onde se lê espero que eu possa fazer a prova em salvador, Lê-se tomara que eu seja convocada pra Manaus!
He he Enviado por Ban
às 16:07
Acabei de imprimir o boleto de 35,00R$ da inscrição pra o concurso da Anatel.
Cruzem os dedindos por mim em duas coisas: i. que eu possa fazer a prova em salvador ii. que eu passe, bóvio! Enviado por Ban
às 11:24
quarta-feira, 24 de maio de 2006 Enviado por Ban
às 10:39
segunda-feira, 22 de maio de 2006
Er... EU TENHO CORAGEM!
Sou a contrapartida deste conceito, talvez pessimista, da palavra andarilho, mas, em condensação, sou o exemplo... Hum, me deixa checar: pulso Ok, respiração Ok, temperatura Ok... Ah, agora sim posso dizer que sou o exemplo vivo deste conceito. Andarilho no Aurélio: i. que ou aquele que anda muito, percorre muitas terras ou anda de forma erradia; ii. lacaio que acompanhava a pé os amos que viajavam de carruagem ou a cavalo; iii. portador de cartas ou de notícias. Existem andarilhos pra todos os gostos, credos e atitudes. Existem até bem mais, existem os que desconhecemos, mas existe um tipo em particular que me faz querer citar Pierre Lèvy que em "O que é o Virtual" rodou, rodou, rodou (ou, se preferir, andarilhou) nas suas quase 300 páginas pra simplesmente dizer o que a fé em um sentimento também já nos havia dito: O virtual é o real em potencial, ou seja, ele desmistificou a falsa oposição entre real e virtual. Eu sei que é, e sei que vale a pena! Visão otimista? Não. Vivência. A internet me deu mais que diversão e passa-tempo, ela me deu oportunidades, amigos e um amor. A internet me colocou em contato com eles e, juntos, quebramos a barreira que separa o real do virtual: Medo. Sim, o medo de se decepcionar, de se machucar, de sofrer, de cair... Mas, o medo é completamente descabido por que sem quedas não há arranhões, sem arranhões, não há cicatrizes e sem cicatrizes, não há memórias e sem memórias somos menos que nada... Duas pessoas diferentes chegaram ao mesmo ponto em um assunto que gosto muito; o primeiro diz-me que tenho raízes e asas, e o segundo, também num sutil incentivo a me fazer sair da gaiola soltou que se eu não sair do chão, nunca descobrirei se sou capaz de voar. E eu voei! Uma, duas, três vezes! E me encontro às voltas com o preparativo para o quarto vôo. Se será a ultima, não sei; como será o salto, também não! Mas não estou aqui pra questionar, estou aqui pra viver! Sou uma andarilha deste mundo real - que só foi fazer sentido depois que mesclado com o virtual. Assim como eu farei em breve, este post, também andarilho, pede licença e muda de pouso! Enviado por Ban
às 12:23
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