trouxe algumas frutas pra comer hj aqui na empresa na hora que a fome apertasse, mas... tem uma hora e meia que cheguei e já comi todas!
Eu sei, sou uma animal!

Dando um salto no tempo totalmente contrário ao que Benitez fez no Cavalo, estou em Salvador.
Estamos.


A foto não tá muito legal, o ônibus tava à toda pela Br 324, na parte que liga Feira de Santana a Salvador. Nessa altura do campeonato já estávamos muito mais que impacientes, pois, as 24 horas que deveriam ser a viagem haviam se transformado em 28. Pois é...

Sobrevivemos a isso.

E ao sábado... que ele teve de ficar só em casa.
Ah, povo! Perdoa!!! Mas é que o dever nao me chamava, berrava ao pé de meu ouvido!



Mas domingo foi acordar, café e Pelourinho.
Eu não sou muito boa com mostrar cidade e tal, mas o roteiro - pela primeira vez foi escolhido por mim. E pelo visto agradou.
Tal e qual o caldo de sururu...
Que tá registrado, mas, infelizmente a foto nao tá aqui!
Sim, eu sou sequelada.

Mas... tá, não era disso que ia falar!
Não agora...
Vou deixar todo mundo sem noticias dessa viagem por um tempo e vou voltar ao meu cotidiano:
Não vi meu cachorro-preto-de-rabo-pra-cima. Não vi e se nao vejo nao tenho como mostrar.
Mas vi uma coisa mooooito legal! De um tempo pra cá juntaram-se ao meu cachorro 3 outros vira-latas, que, ao meu ver, eram seus apóstolos. É, ou pupilos, como preferirem! E na sexta, qdo passo pelo rio Vermelho, no largo da Mariquita, pra ser mais precisa e lá estavam os 3 pupilos de meu adorado cachorro-preto-de-rabo-pra-cima fazendo as mesmas coisas que eu sempre ficava deslumbrada de ver ele fazer!
Os três vira-latas estavam, todos, com o focinho sob a água, rabinhos pra cima e olhando atentamente todo e qualquer objeto que tivesse submerso. Ao sinal de algum movimento: Patinhas na água e aquela algazarra qdo a água se espalhava!
E se a água entra no focinho?? Um espirro seguido de uma mordiscada que o colega dava pra começar a brincadeira! E logo depois, pulavam todos em cima de um colega, escolhido aleatoreamente, e começavam a brincar como crianças de infancia feliz!

e me vi sendo esmagada por Paulinha, Júnior, Di, Janne Eire, Gardênia e quem mais estivesse presente em brincadeira sem brinquedos que inventávamos apenas pra ter o prazer de sorrir!

Uma pessoa deitada sobre outra, em forma de cruz, pra ver até quando a que estava em baixo aguentava.

Normalmente muito.

O orgulho falava mais alto...

Já os aprendizes de cachorro-preto-de-rabo-pra-cima nada têm de orgulho e na hora de correr, corriam.
Com todos os outros em seu encalço.

O resto???

Like a dream...