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quinta-feira, 8 de dezembro de 2005
Carinho.
Um pouquinho que fosse, mas eu queria carinho... _Queria um sorriso expontaneo e franco pra mim qdo eu abrisse a porta de casa, lá pelas 8, 9 da noite... _Queria um abraço apertado, daqueles que se tem vontade de chorar... E de apertar mais. E que tem vontade de dizer todas as coisas do mundo. Ou simplesmente, não se quer dizer nada, só pra não perder um único milésimo de segundo com palavras... _Queria deitar no colo de alguém. _Levantar pra pegar água pq esse alguem tá com preguiça. _Dá tapinhas de brincadeira no ombro. _Chamar de chato, mostrar língua e fazer cosquinha na barriga. Eu ouvi essa semana que talvez as pessoas que me rodeiam começem a notar que estou me sentindo só, e pensando nisso agora, me perguntei até que ponto eu acharia isso ruim. Eu sei, é a coisa mais ridícula, infantil e egoísta que eu poderia dizer, mas não gosto de estar só. Não gosto de me sentir assim... Queria chegar em casa e econtrar os coleguinhas que tanto tentei que fossem lá, pra, sei lá!, conversar, ir ao porto... Queria que tivessem lá, sentados na sala com Paulinha e Natallye como Chris tava daquela vez, qdo eu pensei que ele não mais viria... Com cara de bobões! Queria, de verdade não precisar descarregar isso aqui. não, não... é ridículo! Me sinto ridículamente fraca... E eu sou macho, porra!!! Rs E não quero peninha de ninguém. Não quero ninguém falando que solidão é isso, aquilo ou aquilo outro! Falar não sara! Quero um olhar profundo, palavras de tirar o fôlego, quero rir de troféus joinhas ou eliminar um outro coleguinha em nosso big-brother... Quero misturar as coisas aqui pra ninguém entender, de verdade, o que eu quero... Olha, eu quero. Eu quero... Enviado por Ban
às 16:31
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