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sexta-feira, 11 de novembro de 2005
Eu tenho que tirar aquele post medícre daqui nem que seja a ultima coisa que faço!
Apagar eu não vou - seria negar quem fui ontem. Não dá. Não que hj eu seja diferente - longe disso... Mas hj não estou mais com um buraco no peito, nó na garganta e terra nos olhos. ... isso meio que... passou! Não necessariamente nessa ordem. Sol a pino em 10 de novembro de 2005 às 16:10 h. Fernanda sentada na frente do computador tentando desesperadamente não chorar. Pessoas em volta da mesa, ao seu redor - e ninguém ao seu lado. Janela do word aberta. Copy and Past o dia inteiro, N A D A que se aproveite... Os olhos querem que as lágrimas expulsem a areia. Fernanda não quer deixar, não pode deixar. A solidão lhe assusta tanto que ela quer se esconder - do mundo. Os efeitos podem ser visíveis, e ela quer esconder... do mundo. Antes de terminar o décimo minuto das 16 horas da tarde de 10 de novembro, o telefone toca... Era a pessoa que eu reservo do direito de me puxar a orelha nos dias de neurose que eu aprendo a amar a cada dia que passa - e um pouco mais uma das poucas pessoas que tem o dom de me fazer parar... Foi ela que me ligou num momento difícil, que me fez rir e falar qdo a mente confusa optava por isolamento que tem o homenzinho que dá o fora mais adorável que já li que fez aniversário no dia 9 e que eu tava ansiosa pra ligar, e qdo a ouvi dizer seu nome com a boca cheia de sandoíche [vã tentativa de imitação à imitação dela de meu sotaque], desejei o feliz aniversário mais franco de que me lembro ter desejado uma pessoa que faz conferencias por telefone pra diminuir uma distancia que, talvez se não fosse ela, estaria crescendo uma pessoa que eu penso nem imaginar o bem que me faz - só de saber que ela simplesmente existe, lá lonjão... Como eu não tô conseguindo carregar imagens, Neste Link tem uma foto dela!
Enviado por Ban
às 10:00
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