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terça-feira, 18 de outubro de 2005

Talvez fosse melhor se pensássemos que sempre ha algo pra aprender e parássemos um pouco pra ouvir...

É , pelo menos, a terceira vez que eu to dizendo que aqui ia ter um post que já foi escrito há algum tempo de algo que já venho sentindo tb há algum tempo, mas que penso que isso pode esperar um pouco mais, dada minha atual situação de revolta.
Em minha reles opinião, arrogância é o pior defeito do ser humano. Muito pior que a mentira, muito...
Às vezes chego a entender pq uma pessoa mente, e sinto pena. Mas nunca, em minha vida inteira, vou entender o que faz uma pessoa pensar que é melhor que outra! E foi isso que me fez querer esperar mais um dia pra postar um texto que tava adormecido nas veias de meu corpo...
Essa semana, em minha faculdade, assistir aulas será algo totalmente facultativo. É que está tendo a Semoc – Semana de Mobilização Cultural, e, na maioria das salas tem o que eles resolveram chamar de sessão de comunicação. Meu amado idolatrado salve-salve (e que aprendeu meu nome) professor de Álgebra nos levou à sala 35 para que pudéssemos participar da sessão de comunicação cujo tema era Inclusão Digital e Criação de Softwares, que teria um grupo bem homogêneo de recém graduados, pós graduando e um mestrando para ministrar.
E um soberbo mestrando em Educação à Distancia fazendo parte da platéia.
A parte de inclusão digital, não posso mentir, foi a que mais me agradou, pois, em quatro anos no NTE 12 tive contato direto com esse tipo de projeto, a exemplo de um que, me entristece falar, tinha algum tempo que não ouvia nada a respeito – o Gesac.
Pelo jeito não agradou só a mim, pois, pra graduar-se a distancia, é admissível que se use o a tecnologia como mediadora e facilitadora desse processo.
Talvez fosse necessário eu falar um pouco sobre o NTE e seu papel frente a inclusão digital, mas talvez seja melhor eu ir direto ao que me fez mudar tão bruscamente de idéia e não postar meu texto escrito desde quinta...
... eu só queria saber o que leva aquele peso morto de sobrenome arrogância a pensar que eu nada teria a acrescentar àquela discursão.
O numeral um que precede a palavra semestre e define a minha posição na hierarquia estudantil e que, mesmo sem querer, degrine minha imagem em Sessões de Comunicação cujos participantes já tive a felicidade de falar a respeito *interrogo*
O fato de ele e somente ele estar fazendo mestrado com pesquisa voltada para a educação à distancia *interrogo*
PÁRA TUDO!
Mas não é exatamente esse ponto que o torna capaz de saber o que, ao que me parece, somente eu tinha a acrescentar *interrogo*
Eu, que diversas vezes quis falar da inclusão digital mediada pelos diversos NTE´s à qual chamamos de Informática Educativa, onde o professor é capacitado no uso pedagógico dos computadores e transforma- o numa preciosa ferramenta de trabalho.
Nosso futuro mestre em Educação à distancia parece-me um pouco desinformado nesse sentido, pois, não me pareceu ter conhecimento da informática educativa e falou do professor como um ser abitolado que tem medo de perder seu lugar para um computador.
Eu, que por diversas vezes quis falar da graduação à distancia em Letras que é um projeto da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, IAT – Instituto Anísio Teixeira -, NTE´s – Núcleos de Tecnologia Educacional – e Unifacs – Universidade do Salvador, em que o Multiplicador Docente dos NTE´s são mediadores dos professores da rede pública de ensino em suas aulas à distancia. Para quem não conhece, o multiplicador docente é um profissional na área de educação especializado em Aplicação Pedagógica dos Computadores.
Meu ilustre colega de sobrenome arrogância parecia não ter conhecimento desses fatos quando desacreditou completamente, diante de todos, o profissional que se gradua à distancia.
Sim, admito, meu conhecimento no assunto é tão limitado qto permite minha ignorância, mas sem conhecer fatos que sejam realmente relevantes ao assunto, eu ouço. Quer venham de um doutor, mestre ou estudante de primário.
Se Vierem de uma educadora da estirpe de Elenice Abreu então, tanto melhor!

E foi ouvindo-a que aprendi a ouvir...

Enviado por Ban às 11:26