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segunda-feira, 24 de outubro de 2005

O resultado do referendo nunca ia mudar nada mesmo!

Ninguém corre mais risco algum – a TPM passou...
Mas o que não quer dizer que eu não tenha ficado puta de raiva por ter de sair ontem pra justificar um voto que eu não tinha a mínima intenção de dar.
Lógico, nunca ia mudar nada...
Mas eu não fiquei puta pq pessoalmente odeio Lula, não, não foi isso...
Foi pq tava estudando calculo, e, tinha acabado de entrar num ... bem, chamamos de Lupi, mas não sei como escreve, se é assim mesmo ou quá! A questão toda foi que sair me fez, literalmente perder o fio da meada... Agora, vou ter de pedir ajuda a um de meus colegas – homens, só são homens – pra ver se sano minha dúvida.

Ontem a pessoa que mamãe insiste em chamar de Paulo César e que contribuiu diretamente para a formação do feto que se chamaria Aimè e acabou se chamando Fernanda ligou lá pra casa. Detestável saber como hj sou indiferente a ele.
Deixei lá o celular tocando até que Paulinha perguntou se eu não ia atender. Óhhh! Eu já amei tão incondicionalmente esse homem que cheguei a colocar o nome dele em minha pobre e careca irmãzinha do meio. Ta, eu queimei o cabelo qdo ela nasceu, mas quis mostrar amor a ele dando o nome, não a ela... Rs.
Hj não é mais assim, hj sinto ciúmes de Paulinha só de vez em qdo e meu pai me envergonha...
Pois bem!, não atendi ao celular, se Paulinha bem quis ela que levantou e foi ver o que ele queria. Foi aí que fui estudar... era cedo mas eu já tava desperta mesmo! E o sentimento que tenho hoje por ele me faz pular qualquer muro só pra não ter que precisar dele.
É, às vezes as pessoas Têm um efeito estranho sobre nós...

Nota: To ridiculamente feliz.
Com um sorriso horroroso na cara. To bem mais parecida com uma vaca de presépio que comigo mesma. É verdade que eu preferia parecer com um porquinho, aquelas criaturas adoráveis e rosas, com o narizinho de tomada mais gracioso que se pode existir! Mas o sorriso das vaquinhas é mais bobão! É assim meu sorriso, bobão!

Hum... Não era hj que eu deveria ter um texto legal já que o
Mago me deixou lá *E essa droga de interrogação que ainda não funciona*
Não sei o que dizer... Ah, obrigada é um bom começo, né!
Bem, não sei o que todo mundo espera, então, me lancei em queda livre neste texto, ao natural.

(...) Se eu vejo um papel qualquer no chão
tremo, corro e apanho pra esconder
medo de ter sido uma anotação que eu fiz que não se possa ver
(rs) eu gosto de escrever!
Mas... Mas eu sinto medo, eu sinto medo! (...)
Paranóia – Raul Seixas

Enviado por Ban às 09:49