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terça-feira, 16 de agosto de 2005 Eu sempre pensei que ia morrer de tristeza qdo me separasse de Gera algum dia, mas nunca pensei que um arranhão nessa relação fosse, pra mim, um suplicio maior que o próprio ato de ver uma amizade de tanto tempo, se quebrando.
Sim, o Kart nos arranhou. Não necessariamente nesta ordem, afinal de contas, ja aconteceu inumeras vezes não acabar não dando certo de irmos a inúmeros lugares. Mas é que... É que era importante pra mim que, com o afastamento iminente entre ele e ... ela, era importante que ele nao se afastasse de mim tb... Não sei como escrever, não sei dizer o que estou sentindo, o que senti ontem à tarde, qdo acordei depois de ter adormecido na cama dele por tê-lo esperado, em vão, voltar. A tarde toda... É como se me evitasse. Não está em casa, o celular quase sempre desligado, uma visita rápida apenas pora deixar a tv que Mamãe mandou de Guanambi, e, pelo telefone fixo, apatia. Preferia que me esguelasse, gritasse com toda a força que ha em seus pulmões que não aguenta mais minha neurose e a dependencia que eu tenho dele. Isso ia machucar, mas ia passar... a dor seria enorme mas eu sentiria raiva por trás dela. Parece demais com Closer, eu sei, mas a raiva é melhor que a decepção... Estou decepcionada, sim! Fomos muito acostumados a gritar nossos incomodos, arrancar a casca da ferida um do outro e depois cuspir ácido em cima, afinal, é esse o trabalho dos melhores amigos, e não ficar mudo no telefone depois de me ouvir pedir pra não fazer isso... Não faz isso... Não vc, caralho! não me deixa só... . . . me deixou. Agora, chorar parece o melhor o remédio... Vou chorar, sim! Ponto. Enviado por Ban
às 09:38
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