Arquivos
Home |
quarta-feira, 27 de julho de 2005 Tá, eu menti! Agora eu estou aqui pra assumir o lado negro e obscuro que existe em mim - e totalmente brega! Uma F-250 - não, não ha nada de brega nela - com mata cachorro, e aqueles assessórios que a deixam Moooooito mais imponente do que ela já é!, esse é o meu sonho de consumo. Sim, sou tabaroa de Guanambi mesmo, e tenho muito orgulho disso, mas vou ter mais ainda qdo tiver minha f-250 preta de gabine dupla! Então, eu vou comprar uma calça de couro - preta - uma blusa sensual de couro - preta -, a bota e o chapéu eu ja tenho... só faltam comprar mais 2 coisas: - 1 chicotinho... Hum, daqueles de montaria com o cavalinho numa ponta e um alfinete na outra. Pra cavalo brabo mermo! Hehe - 1 cd de Gretchen. Isso mesmo, um cd de Gretchen pra colocar seu maior sucesso - conga la conga! - e botar estourando em meu - futuro, mas meu - carro. Bem, eu vou colocar esse cd, com essa música no repeat e estacionar MEU carro no Bar do Béu e comer cochinhas de Catupiri - sendo aqui em Salvador, no mercado do peixe comendo escondidinho -, colocar meus pés em cima da mesa, e bater com meu chicotinho na bota enquanto meu pezinho nervoso fica abanando moscas! Pena que ultimamente só Beatles, Geraldo Azevedo, um pouquinho de Chico Buarque, Oasis, Zé Geraldo... O que não me impede de ter uma F-250 A G O R A! Posso variar de um extremo ao outro rapidinho. Enquanto isso, vou decorando a "letra" que, aliás, foi mooooito difícil pra achar na internet: CONGA Conga la conga Conga Conga Conga Oh, I like dancing everydays oh, you and me au all the times el conga la conga quiero bailar ai ai ai aaaai Come come on' and dance dance with me I get you I want you oh my love I love you I need you ah conga oh yeah ai ai ai ai ahhhhhh Conga la conga Conga Conga Conga Conga Conga Conga Conga Conga Conga É, é meu sonho...Agora todo mundo conhece a verdadeira Férnanda. Aliás, vou adotar esse acento agudo... Dessa vez eu to com medo de verdade...Vi uma mulher ser assaltada na frente de meu predio... Assalto a mão armada, violencia, sangue, muito sangue... Tava andando atrás do farol- de dia, é claro!-, olhando o mar e pensando no qto ele é implacável. Tropecei e caí. Machuquei o joelho e o dedão: Não só o mar é implacavel...To começando a aprender com meus erros, tamanho e força não querem dizer nada - ou quase nada. Naquele momento, a pedrinha me foi suficiente. Hum... lembrei do jeitinho meigo que Páris morreu... Acabei por aparecer - acidentalmente - em duas fotos de gringos. Se houvesse a terceira, eu pedia eles pra esperar e passaria meus dados. Sabe, pruma eventual publicação... Deitei na grama suada e olhei o céu. Com muita sorte, um dia saio voando... Enviado por Ban
às 07:19
|